Observatório de Regulação Internacional de
Fatores de Risco Associados às Doenças Crônicas Não Transmissíveis
O objetivo do Observatório é oferecer subsídios para o aperfeiçoamento de políticas públicas direcionadas à regulação de álcool, agrotóxicos, alimentos ultraprocessados e tabaco.
Por quê?
As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) são a principal causa de morte no mundo e estão associadas ao consumo de tabaco, álcool, alimentos ultraprocessados e agrotóxicos. Além do esforço de melhor informar a sociedade, é necessária a atuação do Estado na regulação desses produtos com o objetivo de proteger a saúde da população.
Como?
O Observatório acompanha as recomendações de regulação dos produtos por meio das resoluções internacionais emitidas por OMS, ECOSOC, ONU e FAO. Em busca de experiências nacionais, identifica e analisa medidas de regulação em alguns países, além de facilitar o acesso a documentos técnico-científicos sobre o tema.
Recomendações internacionais
Total: 73
Acesse aqui os critérios utilizados para classificar as recomendações internacionais identificadas
TABACO
Resoluções internacionais
Recomendações Internacionais
Total de Orientações: 89
Acesse aqui os critérios utilizados para classificar as recomendações internacionais identificadas
ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS ¹
Resoluções internacionais
Relatório analítico das regulações internacionais: leia aqui
Recomendações Internacionais
Total: 75
Acesse aqui os critérios utilizados para classificar as recomendações internacionais identificadas
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¹ A classificação NOVA de Monteiro et al. (2016) apresenta diferentes tipos de processamento de alimentos: alimentos in natura; ingredientes culinários processados; alimentos processados; alimentos e bebidas ultraprocessados. Os alimentos ultraprocessados ganharam proeminência, pois o seu consumo (principalmente daqueles ricos em gorduras saturadas e trans, açúcar e sal) relaciona-se com a incidência de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). A regulação internacional desse tema é dual: por um lado, há uma vertente sobre alimentos ultraprocessados consumidos por um grupo específico: o de crianças e lactentes; por outro, há uma vertente paralela cuja questão central é a da nutrição associada a DCNT, em que o foco está ligado a questões alimentares, sobretudo aquelas relacionadas ao consumo de alimentos ricos em gorduras saturadas e trans, açúcar e sal.
Recomendações Internacionais
Total: 55
Acesse aqui os critérios utilizados para classificar as recomendações internacionais identificadas
REGULAÇÃO NOS PAÍSES
Vídeos
REGULAÇÃO INTERNACIONAL DO ÁLCOOL
Professora Adjunta III do curso de Terapia Ocupacional e do Programa de Pós-Graduação em Ciências e Tecnologias em Saúde da Universidade de Brasília e Coordenadora Geral do Centro de Referência sobre Drogas e Vulnerabilidades Associadas – CRR/FCE/UnB.
Médico do Grupo de trabalho no Combate ao Uso de Drogas por Crianças e Adolescentes na Sociedade de Pediatria de São Paulo – SPSP.
REGULAÇÃO INTERNACIONAL DO TABACO
Diretora Presidente da ACT Promoção da Saúde (antiga Aliança de Controle do Tabagismo).
Coordenador do Núcleo de Estudos e Tratamento do Tabagismo, do Instituto de Doenças do Tórax da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
REGULAÇÃO INTERNACIONAL DE ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS
Coordenadora da Promoção da Alimentação Saudável da Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde – CGAN/MS).
Assessor do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor – IDEC).
REGULAÇÃO INTERNACIONAL DE AGROTÓXICOS
Pesquisadora do Grupo Desenvolvimento e Evolução de Sistemas Técnicos da Universidade Federal do Paraná – DEST/UFPR.
Wanderlei Antonio Pignati – Professor do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal de Mato Grosso – ISC/UFMT.
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