Essa resolução reafirma o papel crucial dos Estados nacionais na promoção da saúde global. Enfatizando a autonomia de cada país, o documento destaca a necessidade de cada Estado desenvolver suas próprias estratégias para alcançar a cobertura universal da saúde. Isso inclui a participação da comunidade, o engajamento do setor privado e o apoio da comunidade internacional.
O texto reconhece a importância do acesso universal, inclusivo, igualitário, efetivo e responsável ao sistema de saúde. Essa visão abrange a colaboração entre comunidade e diferentes setores da sociedade para atender às necessidades de saúde nacionais e internacionais.
O documento reitera a importância da Declaração de Roma sobre Nutrição. Nesse contexto, os sistemas nacionais de saúde devem priorizar a nutrição, promovendo estilos de vida saudáveis, acesso à água potável, saneamento básico e alimentação adequada e nutritiva.
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Recomendações dessa resolução:
- Encoraja os Estados-membros a criarem ambientes que promovam a saúde e a nutrição, especialmente nas escolas e em outras instituições de ensino, em conjunto com ações de base comunitária que auxiliem crianças e famílias na adoção de práticas saudáveis. Isso inclui a promoção da saúde materna, da amamentação e de práticas recomendadas de alimentação infantil.
- Invoca os Estados-membros, em parceria com outros atores relevantes, incluindo organizações internacionais, regionais e a academia, a intensificarem a pesquisa e a disseminação de conhecimento sobre a relação entre saúde – e seus determinantes sociais e econômicos – nutrição e sistemas alimentares, com objetivo de fornecer evidências e orientações para programas e políticas de alimentação efetiva.
