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A Argentina possui uma população de 44.781 milhões de hab. (2019), PIB per capita de US$ 12.370 (2018) e as doenças crônicas não transmissíveis são responsáveis por 424.7 mortes por 100.000 hab. (2016). Os investimentos em saúde somam 7,5% do PIB argentino (2016). O Sistema de Saúde é baseado em uma estrutura política federal, profundamente descentralizado. As províncias têm autonomia na matéria de saúde Três subsetores: público que provê e financia, a partir de cada ministério de saúde provincial e do Ministério de Saúde da Nação; a segurança social serviços financeiros prestados, principalmente por instituições privadas e médicos contratados com 298 obras sociais nacionais, 24 províncias e o Instituto de Serviços Sociais para Aposentados e Pensionados – Programa de Atenção Médica Integral; e preparação médica.
Esta página foi criada com base em relatório técnico de pesquisa, elaborado em parceria com o Centro de Estudios de Estado y Sociedad (Cedes) da Argentina. Para mais informações sobre o sistema de saúde da Argentina, acesse aqui o relatório.
O subsetor seguro social é composto por trabalhadores do mercado formal, 55% da população, dentre os quais: 12% Obras Sociais Provinciais, 34% Obras Sociais Nacionais, 9% Programa de Assistência Médica Integral para Jubilados (PAMI). Subsetor público: cubra 35% da população que não tem renda com seguro social de saúde, em geral a renda menor, sem formalmente na cobertura considerada universal; outros 2% por planos estatísticos de saúde com garantias explícitas – Plano Nacer e Plano Federal de Saúde. Subsetor privado: empresas de medicina pré-paga com 8% da cobertura Obras Sociais Nacionais e empresas de medicina pré-paga devem oferecer o Programa Médico Obrigatório, que estabeleceu uma prestação mínima.
A Secretaria de Promoção da Saúde, Prevenção e Controle de Riscos tem por responsabilidade, dentre outras, a construção de estratégias, programas e políticas voltadas para a prevenção e controle das doenças crônicas não transmissíveis. Essencialmente, este é o órgão que coordena as ações relacionadas à fatores de risco de doenças crônicas não transmissíveis, principalmente por meio da Direção Nacional de Promoção da Saúde e Controle de Doenças Crônicas não Transmissíveis, por sua vez subordinada à Subsecretaria de Programas de Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças. Em 2009, a Resolução 1.083/09 do MSAN aprovou a Estratégia Nacional para a Prevenção e Controle de Doenças não Transmissíveis e o Plano Nacional Argentina Saudável que reconheciam as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) como computando a maior parte das causas de morte e invalidez.
República Federal Presidencialista – Território organizado em 24 jurisdições (23 províncias e 1 na CABA – Cidade Autônoma de Buenos Aires – sede do governo nacional) e mais de 2200 municípios
Constituição Nacional vigente: 1994
O processo de seleção não está descrito como na Constituição Sino a partir da publicação da Declaração Universal dos Direitos Humanos (Art.25) e do Pacto Internacional de Direito Econômico, Social e Cultural ratificado pela Argentina em 1986.
Normas regulatórias nacionais: baixe a planilha
Veja como a Argentina vem adotando recomendações emitidas por organismos internacionais para apoiar a elaboração de políticas públicas nacionais voltadas para a regulação do álcool, tabaco, agrotóxicos e alimentos ultraprocessados: acesse o quadro analítico das resoluções internacionais.
Giovanella, Ligia, Oscar Feo, Mariana Faria, e Sebastián Tobar (Orgs). 2012. “Sistemas de Salud En Suramérica: Desafíos Para La Universalidad, La Integralidad y La Equidad.” Rio de Janeiro.
Pan American Health Organization. 2019. “Core Indicators 2019: Health Trends in the Americas.” Washington, D.C.
NETHIS - Núcleo de Estudos sobre Bioética e Diplomacia em Saúde
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