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Segundo Felix Rigoli, consultor sênior do Nethis/Fiocruz Brasília e coordenador do Observatório de Desenvolvimento e Desigualdades em Saúde e Inteligência Artificial (Odisseia), a aplicação de ferramentas de inteligência artificial nos serviços públicos de saúde pode favorecer o atendimento nas regiões brasileiras em que há carência de profissionais de saúde. “Mas isso tem que ser incorporado de acordo com os princípios do SUS, ou seja, é preciso que seja igualitário e que não crie diferenças”, alertou.
Leia aqui a íntegra da reportagem publicada na Folha de S. Paulo em 1º de julho.